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TERROIR

TEJO
O principal acidente orográfico existente no Tejo é a Serra de Aires e Candeeiros, delimitando o que podemos chamar de Alto e Baixo Tejo e em termos hidrográficos o Rio Tejo, pela sua dimensão e pela sua irregularidade (cheias) continua a condicionar as atividades agrícolas da Região. A vinha, ainda assim, é por norma a cultura menos afetada pelas cheias que ocorrem cada vez com menos frequência, graças à gestão dos caudais feitas pelas diversas barragens.
 

Na Região encontramos três zonas distintas de produção, os terroirs, conhecidos como Campo, Bairro e Charneca:
 
 
BAIRRO

O Bairro situa-se entre o Vale do Tejo e os contrafortes dos maciços de Porto de Mós, Candeeiros e Montejunto, com solos argilo-calcários, é um terroir ideal para as castas tintas.


CAMPO

O Campo situa-se nas extensas planícies adjacentes ao rio Tejo sujeitas a inundações periódicas. Estas são responsáveis pelo elevado índice de fertilidade dos solos e torna esta uma zona de excelência para a produção de vinhos brancos. A fertilidade natural da região obriga a uma viticultura de precisão.
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